quinta-feira, 29 de abril de 2010
Breve historico do Parque das Dunas
Parque Estadual Dunas do Natal
Região: Nordeste
Estado: Rio Grande do Norte
Município: Natal
Bioma: Floresta Atlântica e Ecossistemas Costeiros
Área: 1.172 ha
Criação: Decreto 7.237 (22/11/1977)
Unidade de Proteção Integral
O Parque Estadual Dunas do Natal é a primeira Unidade de Conservação criada no Rio Grande do Norte. Está situado na parte oriental do Estado do Rio Grande do Norte, no município de Natal.
O parque possui um reservatório de água: 60% parte da água consumida em Natal é originada dos lençóis subterrâneos do Parque das Dunas, que contribui de maneira significativa para a recarga do aqüífero e para a qualidade da água de Natal. É um potencial de reserva de água. Também podemos encontrar na unidade uma cobertura vegetal constituída de árvores (90%), trepadeiras e herbáceas, fixadoras das areias, fazendo com que a areia não seja levada pelo vento e invada a cidade. A Floresta Atlântica que compõe o Parque das Dunas absorve o CO2 (dióxido de carbono) na atmosfera a produz oxigênio, contribuindo para a pureza de Natal, considerado pela NASA, o mais puro das Américas.
Os remanescentes de Floresta Atlântica possuem mais de 350 espécies de árvores, trepadeiras, bromélias, orquídeas, gramíneas
Através de programas de Uso Público que estabelecem um elo de ligação desta Unidade de Conservação com a comunidade, considerando-se que passa a existir uma conciliação da demanda e da satisfação dos usuários com a conservação desta área, ao mesmo tempo em que as pessoas usufruem dos programas de recreação e lazer oferecida pelo Parque das Dunas, e recebem informações que traduzem a linguagem comum, elas passam a refletir sobre a conservação de suas atitudes em relação ao meio ambiente. Elas entenderão que a qualidade ambiental desta Unidade de Conservação tem uma relação direta com a sua qualidade de vida. As atividades de Ecoturismo desenvolvidas nesta área têm uma função básica: mostrar que esta Unidade de Conservação está integrada ao processo de desenvolvimento regional, à medida em que ela cuida dos recursos naturais e das pessoas que usam de forma indireta esses recursos e por isso gera recursos financeiros para ela e para a região. O desenvolvimento sustentável em harmonia com a natureza pode ser constatado no Parque Estadual Dunas do Natal.
Para melhor receber seus visitantes e turistas, o parque possui vários setores:
centro de pesquisa; unidade de mostra: jardim com a flora nativa, como orquídeas bromélias, antúrios, entre outros;
oficina de educação ambiental e artes: ensina a prática da reciclagem do lixo na fabricação de brinquedos, instrumentos musicais e material pedagógico, além de ser um espaço para pintura e artes;
administração: nesse prédio estão o auditório para 100 pessoas, onde são exibidos os vídeos ecológicos da videoteca do parque, a biblioteca especializada em meio ambiente, a sala de exposições (troncos, folhas e sementes), a enfermaria e a lanchonete;
trilhas ecológicas: a Ubaia-Doce (2.800 m), a Peroba (1.400 m) e a Perobinha (800 m, para crianças), são percorridas com o auxílio de um guia e um policial do Pelotão Ambiental. Nas trilhas pode-se observar a vegetação nativa, as dunas, animais (sagüis, aranhas, aves) e a vista panorâmica de Natal, nos mirantes no fim da trilha, na Via Costeira.
A fauna é rica e diversificada, com exemplares de Sagüi (Callithrix jaccus), Periquito-tuim (Forpus xanthopterygius), Beija-flôr, Calango-cego (Polychrus acutirostris), Cobra-de-cipó (Leptophis ahaetulha), Teju-açu (Tupinambis teguixim), Jibóia (Boa constrictor) entre outros organismos.
Região: Nordeste
Estado: Rio Grande do Norte
Município: Natal
Bioma: Floresta Atlântica e Ecossistemas Costeiros
Área: 1.172 ha
Criação: Decreto 7.237 (22/11/1977)
Unidade de Proteção Integral
O Parque Estadual Dunas do Natal é a primeira Unidade de Conservação criada no Rio Grande do Norte. Está situado na parte oriental do Estado do Rio Grande do Norte, no município de Natal.
O parque possui um reservatório de água: 60% parte da água consumida em Natal é originada dos lençóis subterrâneos do Parque das Dunas, que contribui de maneira significativa para a recarga do aqüífero e para a qualidade da água de Natal. É um potencial de reserva de água. Também podemos encontrar na unidade uma cobertura vegetal constituída de árvores (90%), trepadeiras e herbáceas, fixadoras das areias, fazendo com que a areia não seja levada pelo vento e invada a cidade. A Floresta Atlântica que compõe o Parque das Dunas absorve o CO2 (dióxido de carbono) na atmosfera a produz oxigênio, contribuindo para a pureza de Natal, considerado pela NASA, o mais puro das Américas.
Os remanescentes de Floresta Atlântica possuem mais de 350 espécies de árvores, trepadeiras, bromélias, orquídeas, gramíneas
Através de programas de Uso Público que estabelecem um elo de ligação desta Unidade de Conservação com a comunidade, considerando-se que passa a existir uma conciliação da demanda e da satisfação dos usuários com a conservação desta área, ao mesmo tempo em que as pessoas usufruem dos programas de recreação e lazer oferecida pelo Parque das Dunas, e recebem informações que traduzem a linguagem comum, elas passam a refletir sobre a conservação de suas atitudes em relação ao meio ambiente. Elas entenderão que a qualidade ambiental desta Unidade de Conservação tem uma relação direta com a sua qualidade de vida. As atividades de Ecoturismo desenvolvidas nesta área têm uma função básica: mostrar que esta Unidade de Conservação está integrada ao processo de desenvolvimento regional, à medida em que ela cuida dos recursos naturais e das pessoas que usam de forma indireta esses recursos e por isso gera recursos financeiros para ela e para a região. O desenvolvimento sustentável em harmonia com a natureza pode ser constatado no Parque Estadual Dunas do Natal.
Para melhor receber seus visitantes e turistas, o parque possui vários setores:
centro de pesquisa; unidade de mostra: jardim com a flora nativa, como orquídeas bromélias, antúrios, entre outros;
oficina de educação ambiental e artes: ensina a prática da reciclagem do lixo na fabricação de brinquedos, instrumentos musicais e material pedagógico, além de ser um espaço para pintura e artes;
administração: nesse prédio estão o auditório para 100 pessoas, onde são exibidos os vídeos ecológicos da videoteca do parque, a biblioteca especializada em meio ambiente, a sala de exposições (troncos, folhas e sementes), a enfermaria e a lanchonete;
trilhas ecológicas: a Ubaia-Doce (2.800 m), a Peroba (1.400 m) e a Perobinha (800 m, para crianças), são percorridas com o auxílio de um guia e um policial do Pelotão Ambiental. Nas trilhas pode-se observar a vegetação nativa, as dunas, animais (sagüis, aranhas, aves) e a vista panorâmica de Natal, nos mirantes no fim da trilha, na Via Costeira.
A fauna é rica e diversificada, com exemplares de Sagüi (Callithrix jaccus), Periquito-tuim (Forpus xanthopterygius), Beija-flôr, Calango-cego (Polychrus acutirostris), Cobra-de-cipó (Leptophis ahaetulha), Teju-açu (Tupinambis teguixim), Jibóia (Boa constrictor) entre outros organismos.
sexta-feira, 16 de abril de 2010
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